Soneto da Lua
(Vinícius de Moraes)
Por que tens, por que tens
olhos escuros
E mãos lânguidas, louca, e
sem fim
Quem és, quem és tu, não eu,
e estás em mim
Impuro, como o bem que está
nos puros?
Que paixão fez-te os lábios tão
maduros
Num rosto como o teu criança
assim
Quem te criou tão boa para o
ruim
E tão fatal para os meus versos
duros?
Fugaz, com que direito tens-me
pressa
A alma, que por ti soluça nua
E não és Tatiana e nem Teresa:
E és tão pouco a mulher que
anda na rua
Vagabunda, patética e indefesa
Ó minha branca e pequenina Lua
3 cousas:
luana, esse céu parece de jupiter. é muita lua! Abraços!! Beijos
Valeu a visita, Lua.
Nem só de literatura vive o homem, mas ela é sempr fundamental. E parece que vc concorda.
Seja sempre-bem vinda.
Voltarei tb.
Uhm..Será que moro em júpiter, então?!
hasuhaushaus
Valeu, F.Grijó. O_o
Eu AmooOoooo com loucura a literatura. Quem me dera um ser escritora.
=***
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