on sexta-feira, 1 de outubro de 2010 | 0 cousas

Já dizia o profeta: "a filha ingrata à casa torna" ;D

Nos últimos tempos, várias borboletas bateram asas em várias partes do mundo e conseguiram alterar os rumos das minhas pretensões, das minhas dúvidas, das minhas certezas, dos meus sonhos em 180º.

Se, para o "café astrológico" (#piadainterna), o ser humano se dissolve entre os 28 e 30 anos, estou passando pelo processo de dissolução de tudo o que já fui em plenos 25 anos, sem perder o caráter e a essência de ser feliz e fazer quem eu amo feliz.

Em miúdos, encontrei o amor da minha vida, descobri a obviedade de não sermos retos, nem curvilíneos. Surpreendi-me em não dramatizar o que qualquer um em minha situação dramatizaria, aprendi que ser profissional é sentir-se bem fazendo aquilo para o qual é designado.

Estou abrindo mãos de sonhos alheios, querendo me mudar de cidade, de estado, de mundo e viver feliz apenas assistindo a Audrey Hepburn, ao Woody Allen, ouvindo a Elis Regina, descobrindo mais a Mafalda Veiga, deixar o ar tropical de uma ilha e sentir o frio de uma metrópole.

September ends.