Mais de um mês depois, cá estou de volta. Às 00h48!
O que me trouxe de volta? A saudade de quem se vai, e de quem eu não sei quando retornarei a ver, pois a distância que se fazia entre bairros agora se dará entre cidades, estados, tempos, oportunidades.
Essas últimas vamos supor que existiram aos baldes, mas as interveniências do dia a dia - que eu prefiro não dizer que sejam aquele tal de as pessoas seguem rumos diferentes - acabaram me dando a certeza do estar disponível quando o outro também estivesse disponível. Por assim, foram adiadas conversas, abraços, risos, chocolates e coca-cola.
Estávamos cuidando de nossas vidas separadamente, gostosamente (ou não) como deveríamos. Mas aí o tempo apertou e quem me fez bem por tantos tempos passados, tornando-se primeiro meu companheiro de trabalho, depois paciente amigo e influente conhecedor musical vai para a terra em que nós planejávamos ir juntos.
Eu não, mas ele vai. E isso desponta em mim um orgulho danado de quem eu sei que dará certo, pois eu sei que não retornará correndo com o rabo entre as pernas como eu já fiz.
Contudo, neste momento freelanceio a alma que sofre por não aprender que deve aproveitar o tempo junto dos seus, e que se alegra porque os seus realizam sonhos e estão prontos para fazer história.
A torcida não fica aqui. A torcida vai junto com ele, na mala.
Da Luca, para Pepê!
“me dê a mão… vamos sair para ver o sol….”
1 cousas:
Espero estar a altura das expectativas de amigos tão lindos e tão generosos!
Mas levando vocês no coração, não tem erro, não tem medo, não tem nuvem negra...
E sim, vamos lá, ver o sol!
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