Ai, ai, ai. Cá estava Luluca fazendo um novo post para tirar as teias de aranha do brógui, quando ouve uns gritos. Ou seriam latidos? Grunhidos?? Ahhh...era qualquer barulho que vinha do quintal misturado à sangria desatada da minha mãe, esta sim, gritando:
- Ai, meu Senhor! O que está acontecendo nessa casa?? Luana, Luana! O meu cachorro! O que estão fazendo com o meu cachorro?? Luana, Luana, socorre!!!
- O.o
Desço as escadas apavorada com o revertério que estaria acontecendo no quintal. Ladrão? E o que eu faço?? Volto pro quarto e me escondo debaixo do travesseiro? Não, não posso!Não posso deixar a minha mãe sozinha. E o Totó (esse é o nome do meu emborca-lata. original, nã?!)?? Aii, meldellls!! Meu Totó! Tão matando o meu Totó!!
Mamãe abre a porta do quintal, toda afoita e corajosa para salvar o Totó, sem qualquer cautela de averiguar o que estaria acontecendo, quando aquele entra desvairado na cozinha. As minhas pernas estremecem, não vejo nada de curioso no quintal. Enquanto isso, o Totó se debate no chão, bate as patinhas na boca, como se algo incomum estivesse nela. Fico apavorada e caio no chão, tentando acalmá-lo. Um cano! Um cano enfiado na parte inferior da boca, engatando os dentes e pressionando a língua.
Tento tirar, mas sei que é impossível, sem anestesiá-lo e um equipamento cirurgico. Caio no chão e deito-o no meu colo, os olhos dele estão vermelhos, ele continua se debatendo e eu fazendo força para segurar as patinhas dele, até que consigo amansá-lo. Mamãe, tanto quanto eu, não sabe o que fazer e resolve telefonar para o meu cunhado vir correndo acudir o cachorro. Começo a chorar e a brigar com a minha mãe, porque ela não tem nenhuma solução para tirar aquilo da boca dele.
Ele geme e a respiração começa a ficar ofegante, porque a língua está presa. Mamãe decide dar água para ele e eu acho melhor não, para que ele sinta mais sede e não feche a boca apertando ainda mais o cano. Meu cunhado chega, luta com o Totó, que sente dor e o Totó morde a mão da minha mãe, que começa a sangrar. Resolvo entrar na briga e segurá-lo com toda a força, enquanto mamãe diz: "será preciso quebrar os dentes dele, para que isso saia". E eu: "não, mããe...ele tá sofrendo, e não tem nenhuma clínica aberta a esta hora (23h)". De repente, viro o rosto e o cano sai. Meu cunhado arrancou o cano, sem quebrar nada. Totó começa a pular, sai correndo pela casa e eu fico toda emocionada. Se ele morresse, nunca mais eu queria outro "totó" na minha vida.
Sem fotos!!!!
- Ai, meu Senhor! O que está acontecendo nessa casa?? Luana, Luana! O meu cachorro! O que estão fazendo com o meu cachorro?? Luana, Luana, socorre!!!
- O.o
Desço as escadas apavorada com o revertério que estaria acontecendo no quintal. Ladrão? E o que eu faço?? Volto pro quarto e me escondo debaixo do travesseiro? Não, não posso!Não posso deixar a minha mãe sozinha. E o Totó (esse é o nome do meu emborca-lata. original, nã?!)?? Aii, meldellls!! Meu Totó! Tão matando o meu Totó!!
Mamãe abre a porta do quintal, toda afoita e corajosa para salvar o Totó, sem qualquer cautela de averiguar o que estaria acontecendo, quando aquele entra desvairado na cozinha. As minhas pernas estremecem, não vejo nada de curioso no quintal. Enquanto isso, o Totó se debate no chão, bate as patinhas na boca, como se algo incomum estivesse nela. Fico apavorada e caio no chão, tentando acalmá-lo. Um cano! Um cano enfiado na parte inferior da boca, engatando os dentes e pressionando a língua.
Tento tirar, mas sei que é impossível, sem anestesiá-lo e um equipamento cirurgico. Caio no chão e deito-o no meu colo, os olhos dele estão vermelhos, ele continua se debatendo e eu fazendo força para segurar as patinhas dele, até que consigo amansá-lo. Mamãe, tanto quanto eu, não sabe o que fazer e resolve telefonar para o meu cunhado vir correndo acudir o cachorro. Começo a chorar e a brigar com a minha mãe, porque ela não tem nenhuma solução para tirar aquilo da boca dele.
Ele geme e a respiração começa a ficar ofegante, porque a língua está presa. Mamãe decide dar água para ele e eu acho melhor não, para que ele sinta mais sede e não feche a boca apertando ainda mais o cano. Meu cunhado chega, luta com o Totó, que sente dor e o Totó morde a mão da minha mãe, que começa a sangrar. Resolvo entrar na briga e segurá-lo com toda a força, enquanto mamãe diz: "será preciso quebrar os dentes dele, para que isso saia". E eu: "não, mããe...ele tá sofrendo, e não tem nenhuma clínica aberta a esta hora (23h)". De repente, viro o rosto e o cano sai. Meu cunhado arrancou o cano, sem quebrar nada. Totó começa a pular, sai correndo pela casa e eu fico toda emocionada. Se ele morresse, nunca mais eu queria outro "totó" na minha vida.
Sem fotos!!!!
9 cousas:
Nossa, Lucca!! Que história!!
Eu fiquei aqui completamente emocionada, chocada, curiosa pra saber o desfecho dessa luta!! E Ufa!! Que bom que acabou bem!!
Eu sei o que é sofrer com um "totó" e não poder fazer nada, e ter medo de fazer alguma coisa e machucá-lo ainda mais. Eu lembrei do meu cãozinho... (sem comentários, triste)
Beijos, Flor!!
duas perguntas:
1 - como tá a mão da tua mamis?!?
2 - pq teu cachorro foi comer cano?? tu não tá alimentando o bichinho direito, dona LuanaDiniz?!
bjus!
Eu até que tentei, mas não entendi. O totó quase entrou pelo cano foi isto?
Mudando de assunto, eu tenho aquelas imagens e posso te mandar por email, me escreve agora que eu respondo, ja que não to encontrando seu mail aqui.
beijão do amigão
(ayrtons1966@hotmail.com)
Putz, que aventura, heim?
Me deu uma aflição só, credo!
Tadinho do Totó... =/
ESTÁ PROIBIDA DE VER/LER MARLEY E EU, OUVIU? =/
Amigão, foi o cano que quase entrou pelo Totó!
Nossa...q loucura.E q triste ao mesmo tempo. Tadinho dele.
Nossa,amiga...que noite! Parece história de 'casos de luana'...rsrs...que bom que acabou tudo bem! Ai,ai,ai...
cheiro
Quanta emoção, hein?
Ainda bem que acabou tudo bem.
A minha Paty Maionese volta e meia apronta uma. Impressionante como a gente tem um amor fora de sério por esses bichinhos, né?
PS: Favor não deixar mais canos no caminho do Totó.
=**
Postar um comentário