on sexta-feira, 29 de outubro de 2010 | 0 cousas

A carta de amor mais linda que eu recebi em toda a minha vida não veio em um papel de carta adolescente, com letras de canetas cheirosas ou cópias de poesias de um autor famoso.


Chegou escrita em um guardanapo, que, de tão delicado, quase foi manchado pelas minhas lágrimas de emoção. Ele também não foi entregue por nenhum garçom, porque não foi um galanteio de bar. Foi um ato espontâneo, nascido a km do meu aconchego, de quem urgenciava apenas me dizer: "eu te amo".