De segunda a sexta-feira, eu tenho uma grande missão. Uma missão que, se em outros tempos seria só para o Tom Cruise, hoje eu faço na manha. Quer dizer, faço manhando. Sim, ir pra UEMA todos os dias da semana é pra quem realmente está com um tempinho vago e quer reutilizá-lo em prol do 'desatraso', coisa de moi. Mas eu não vou negar que a minha relação com a universidade estadual continue antipática. Até mamãe fica surpresa com a minha disposição em sair de casa para ir pra lá sem reclamar, não sabendo que faço isso mais por ela, do que por mim. Sério! Esse meu lance de "eu lutei muito para conquistar a minha vaga, por isso vou terminar esse curso, nem que seja na marra" é 'conversa pra boi dormir'.
Mas sabe?! Às vezes, eu acho que sou muuuuuuuito chata. Sei lá! Me sinto praticamente uma E.T.éia naquela universidade, mesmo assim, não consigo baixar a pose. Olho para todos como se eu fosse melhor que eles (e sou...XD), com a cara enfezada, nariz empinado (a la meu amigo Pedrin), achando tudo um 'ó-do-borogodó'! Tudo bem que hoje eu me sinto mais tolerante do que há um semestre e isso me espanta, no entanto, nada disso faz com que eu me concentre nos estudos de Letras. Tudo me parece estranho, até o Saussure me parece aterrador. Logo Saussure, um cara com quem eu tinha uma relação quase íntima de cama e mesa ('conversa pra boi dormir')... :/
Por quê todo esse esnobismo? Ah, não me pergunte! Só sei que não vamos uma com a cara da outra e olha que a UEMA é uma universidade bem zen, tem um matagal extenso, vacas dividindo espaço com as pessoas, ar puro, prédios térreos... tudo lembrando uma fazendinha (apelido dado por mim hehehe). Talvez, seja por isso que eu não a respeite. Mas será que, se fosse uma estrutura só de cimento, ela teria mais prestígio comigo? Uhm...não sei, não. As pessoas continuariam chatas, de qualquer forma. O que interessa é que hoje fiquei frustrada (ô, novidade!) pacas quando um carinha do D.A. foi lá na turma onde estou abrigada (dinossauro tem dessas coisas) pedir desculpas por algum mal-feito de outro representante do diretório, sem eu entender nada do que se tratava, me sentindo mais deslocada ainda. E todos os 'coleguinhas' indignados com o tal assunto aproveitando a situação para esfregar na cara do professor a paralisação (acabamos de voltar de uma conturbada greve) que vai ter na quarta-feira, como se a culpa fosse dele. E eu lá: "Ó, jisuis!" ¬¬'
Por essas e outras que quero terminar logo meu bendito curso de Jornalismo, na federal, fazer teste para o mestrado, passar, olhar para mamãe e dizer: "Mama, a senhora viu que eu tentei! Se quiser, pode doar a minha vaga da UEMA." Rum... Quanta 'conversa pra boi dormir'! Deve ser influência da própria fazendinha... :)
8 cousas:
luana, esse teu blog me confunde...mas, só agora eu captei vosso engenho...vc pôs o link dos coments acima do texto...mas, porquá?! a ordem natural das coisas é ler o texticuluzinho e no final clicar no coment.
pois bem, falando do texto em si...se Uema é fazendinha pq é chei de mato e tem vaca...a ufma deveria ser too...pq a mesma vaca que faz letras na uema, faz jornalismo na ufma
sahuahsuahsuahsuasu
só pra zuar, nega
_TAPCP_
Não, Quiabin!
Vc só faz UFMA. Graças a Deus, eu não tenho o desprazer de topar em ti pelas bandas da UEMA...hunf!!
¬¬'
_TAPCP_, vacona!
Querida amiga Luana, não se apoquente!
Descobri um novo método de diversão e distração na UEMA.
Apenas observe comportamentos tão conhecidos por nós e tão estereótipados.
Já me divirto só em imaginar e visualizar determinadas situações, sobretudo de pós-calouros (hihihihihi...)
Ainda bem que tu me entendes, Albert. Senão, eu me sentiria só no mundo.
:P
"Olho para todos como se eu fosse melhor que eles (e sou...XD), com a cara enfezada, nariz empinado (a la meu amigo Pedrin), achando tudo um 'ó-do-borogodó'!"
Aí eu que sou marrrrrrrento...
ahahahahah!
Viu? Quem com ferro fere, tanto bate até que apanha!
Ai, que pessoa mais insensível e vingativa!
hasuahsuhaushaus
gostei do ditado!
Fica ai a dica. Estou comentando rapidinho, depois passo com mais calma e vejo tudo!
=)
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