on terça-feira, 27 de novembro de 2007 | 5 cousas
Aiiiiiinnnn. Estou encurralada entre as minhas próprias (in) decisões. Até ontem eu tinha a certeza do tempo que eu precisava dar num dos meus ramos profissionais para dar vez a um ramo sempre mal-dito por mim. De fato, essa concórdia entre mim e a licenciatura permanece, porém, hoje, uma palhinha para o jornalismo foi reacendida. Esse impasse ou, acordo, se deu, porque, ontem, estive reunida entre colegas professores e, hoje, entre colegas formandos em jornalismo.

À espera da segunda aula do dia, tivemos a oportunidade (pauta de sempre!) de discutir nossas expectativas com o final do curso, sobre o mercado, sobre os nossos planos e até sobre os nossos valores. E, entre a pergunta (tosca) "o que é decisivo numa pessoa para você decidir casar com ela?" e a análise da revista Ótima (-mente tosca!), recentemente, lançada na ilha, vários sentimentos foram renovados, outros inflamados e eu me senti menos sozinha nessa rodada decisiva do campeonato carreirista.

É. Se, ao sair do colégio, nos sentimos pressionados em optar por um curso universitário; agora, ao sair da faculdade, nos sentimos pressionados em optar pelo passo que vamos dar após o recebimento do nosso diploma.

Para a maioria dos presentes naquela roda, a saída é, literalmente, sair. Sair de São Luís e ganhar o mundo. Os destinos são diversos: Recife, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul...Todos desejando ocupar fora espaços comprimidos aqui pela mediocridade e pela política. Numa dessas tiradas, ainda perguntei a eles: "Se o preparo profissional fora daqui é mais avançado, por que, então, procurar mercados mais acirrados?" As respostas foram embarcadas na palhaçada, até que fomos parar nos casamentos, passando pela depedência financeira e concluímos: COMPETÊNCIA. Sim, sim. Na concepção, quase unânime, a competência naquilo em que se propõe fazer é indispensável numa disputa no profissional.

Daí, comecei a pensar na(s) minha(s) competência(s). Eu, obviamente, sou suspeita para falar sobre ela(s), embora tenha muito orgulho do (curto) caminho já trilhado. Mas, se eu não sei afirmar nada sobre a(s) minha(s) competência(s), eu sei falar sobre a minha capacidade. Agora mesmo, estou com uma capacidade imensurável para me embaraçar com as várias coisas que tenho para fazer, para decidir. E, enquanto eu não me desembaraço, eu não tiro a minha carteira de motorista, não dou corpo ao meu projeto monográfico, não ligo para o peixe me arranjar um novo estágio (kakaka), não jogo meu currículo em outras escolas, não paro de reclamar (sobre tudo isso) no meu blog e não paro de estressar a minha mãe com as minhas INdecisões.

Santa incompetência, hein, Luana?!?

5 cousas:

Alberto Júnior disse...

eu consegui! ufa!
Enquanto tiveres a competência de me divertir, não te largo!
Até minha viagem ao Rio.

Luana Diniz disse...

Tu já me largou...

*^.^*

Phernando Faglianostra disse...

show seu blog, ahahah... Vim de lá do Orkut.

Realmente, tem donos bem mais irracionais que os cães...

bj

Caio Martins disse...

oiiiiiiiiii
Seu blog está super legal achei muito massa o seu post.
E ai o que achas de me fazer uma visitinha?
olha so se vc gostar me add aos seus favoritos eu add vc tbm.
ok?!?!1
abraços Caio

Luana Diniz disse...

Claro que sim, Caio. Já dei uma olhadela no seu blog, mas ainda não tive tempo para ler com calma, comentar e fazer a devida troca de links.
Mantenhamos calma!
hehehe

*^.^*