A estrela (1876-7), de Edgar Degas
Quando menina, seus sonhos eram infantis. Quando jovem, seus sonhos ainda eram infantis. Agora, mulher, seu olhar ainda é de menina.
Nos seus sonhos que nunca crescem, está a determinação de um velho. Nos seus sonhos que nunca crescem, está o disfarce da maturidade. Nos sonhos que só crescem, ela caminha entre as flores, como se estivesse andando entre cactos.
Hoje, ela ouve Dança da Fada Açucarada, de Tchaikovsky, mas não gosta de histórias adocicadas. Ela se emociona com O Amor nos Tempos do Cólera, de Gabriel García Márquez, mas prefere os amores mundanos. Ela fica inerte diante de La balaucoire, do impressionista Renouir, mas passa adiante do abraço singelo entre duas crianças. Ela chora assistindo a filmes comuns, mas detesta os finais felizes.
Ela vive a arte humana, mas não é sensível para viver a arte divina. Sua vida vai ser assim, enquanto ela não deixar de ser mulher para ser só menina.
8 cousas:
oi! obrigado por elogiar meus textos. Bom, os seus são muito bons e, as vezes, encontrei poesia.
:D
mas, onde é que achou o meu blog?
beijo.
*^.^*
Bom, primeiro curti seu blog, textos muito legais, agora sobre o post, eu acho que não se trata só de competencia para se seguir na área em que se forma, se trata também de se ter um bom conhecido que vai te dar aquela força, agora não sepreosupe om isto, pois sem querer desanimar, da minha turma do pessoal que se ofrmou na faculdade de educação fisica junto comigo, ou seja 100 alunos, só dois ou tres continuam na área, é a realidade brasileira, parabéns pelo post
Ó, my God!
Q legal! Eu já estava tão confusa...
Aaaaaaahhhhh
*^.^*
Mas a menina ainda e virgem? (sensível...)
Tu é, Polyana?!?
*^.^*
Menina,
sempre haverá lugar para os bons.
acredite nisso.
beijooo
K.
Eu acredito, K.
Só basta eu decidir por qual lugar eu terei q lutar...
Eqto isso, obrigada pelo apoio, gente!
*^.^*
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